terça-feira, 13 de maio de 2008




Porque me atrevi aos beijos que te dei, nem eu o sei. Apenas guardo comigo a consciência quase dolorosa de que, por ti, teria atrevido cada vez mais, me entregado cada vez mais, te queria cada dia um pouco mais te amado assim e sempre. Tenho em mente cada momento soberbo vivido e por ti um amor atrevido. Ou teria apenas acabado ainda mais cedo, num degelo precoce das nossas vontades alfandegárias? Perplexamente te amo.

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